Duas paixões indissociáveis: jornalismo e literatura. A primeira levou-me ao curso de Comunicação Social e a segunda à Letras – Habilitação: Língua Inglesa. Ao jornalismo agradeço pela praticidade e a busca da tão famosa “imparcialidade” e à Letras, fico grata pelo aprendizado constante sobre inferências e intencionalidades nos discursos. Balançarei como pêndulo na experiência de mesclar nesse espaço os meus dois entusiasmos. Então é isso. Vamos ao experimento!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Por que não posso ser feliz?
Em uma rápida passada pelo orkut de minha grande amiga, Taíra Gama, observei novos vídeos e fui lá conferir, afinal muito do gosto dela é perfeitamente compatível com o meu. Entre vários belos vídeos (olha a aliteração), encontrei esse que reproduzo acima, ele realmente tocou a minha alma.
Não sou besta nem nada e fui conferir outras músicas do grupo. Na frenética busca encontrei várias criticas a esse vídeo e fiquei realmente pensativa. É obvio que existem divergências de gosto e isso é perfeitamente normal, já dizia Nelson Rodrigues que “toda unanimidade é burra”, todavia comentários desfavoráveis se firmaram no clima hippe e feliz do vídeo. Então, vamos lá, quer dizer que não posso assistir algo FELIZ e achar legal?
Faça-me o favor, com o mundo em notícias de jornais desta forma: Família de homem morto por policiais tem medo de voltar para casa (essa não é instituição que deveria nos proteger?). Eu quero mais é escutar algo além do forró de plástico (que começou com força total em Campina Grande, devido a proximidade do São João) e por 6 ou 7 minutos ficar anestesiada com o mantra da banda curitibana.
Agora criticas são bem-vindas quanto à letra grudenta da música e o nome (digo praticamente uma redação) pouco criativo do grupo, no mais é como diz amigos da Bahia: - “Me deixe!”
Sim...dentre as muitas paródias que a música suscitou, esta com o Rafinha Bastos é uma coisa, se você conseguir escutar a mesma letra por mais 10 ou 20 vezes, veja:
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